A vigilância da influenza, no Brasil, é composta pela sentinela de síndrome gripal (SG), de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e pela vigilância universal de SRAG. Vigilância sentinela da influenza A vigilância sentinela conta com uma rede de unidades distribuídas em todas as regiões geográficas do país e tem como objetivo principal identificar os vírus circulantes, além de permitir o monitoramento da demanda de atendimento por essa doença.
Os dados são coletados por meio de formulários padronizados e inseridos no sistema de informação online SIVEP-GRIPE. Atualmente, estão ativas 252 Unidades Sentinelas, sendo 140 de SG, 112 de SRAG em UTI e 17 sentinelas mistas. Em Santa Catarina, temos 7 Unidades Sentinelas em três municípios: ● Joinville: 2 Unidades Sentinelas de SRAG (Hospital Regional Hans Dieter Schmidt e Hospital Jeser Amarante Faria) e 1 unidade de SG (UPA 24h Aventureiro); ● Florianópolis: 2 Unidades Sentinelas de SRAG (Hospital Nereu Ramos e Hospital Infantil Joana de Gusmão) e 1 de SG (UPA Sul da Ilha); ● São José: 1 Unidade de SG no Hospital Regional Homero de Miranda Gomes.
Outras informações • Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) – Vigilância de gripe em Santa Catarina: http://www.gripe.sc.gov.br • Protocolo de tratamento da influenza, 2017: http://www.gripe.sc.gov.br/partials/material/ProtocoloTratamentoInfluenza.pdf • Síndrome gripal/SRAG – Classificação de risco e manejo do paciente: http://www.dive.sc.gov.br/gripe/img/fluxograma_gripe_novo.pdf