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Centro oncológico de Florianópolis realizou 323 cirurgias e um total de 562 procedimentos no período, um crescimento de 35% na comparação com a média do ano passado.

O Centro de Pesquisas Oncológicas (CEPON), em Florianópolis, referência para o tratamento do câncer em Santa Catarina, encerrou o mês de março com 323 cirurgias e um total de 562 procedimentos realizados. Os números representam crescimento médio de 35% na comparação com a média mensal de 2022 e são o maior resultado desde 2018, quando o Complexo Cirúrgico foi inaugurado. Além dos pacientes próprios, o CEPON absorveu no período pessoas encaminhadas do Hospital Regional de São José para as operações.

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A ação faz parte do Programa de Cirurgias Eletivas do Governo do Estado que busca reduzir o tempo de espera por cirurgias em Santa Catarina. Além dos mutirões para atendimento de pacientes cirúrgicos de cabeça e pescoço encaminhados de outras unidades, o CEPON realizou procedimentos de câncer de mama, ortopedia e urologia.

A secretária Carmen Zanotto reforça seu compromisso com os pacientes oncológicos. “Precisamos garantir o cumprimento da legislação, 30 dias para os exames e 60 dias para o início da cirurgia tempo sensível. Em parceria com as instituições, estamos agilizando a realização dos procedimentos. Quem tem câncer, tem pressa. É preciso menor tempo no atendimento desses pacientes”.

O presidente da FAHECE, organização social que faz a gestão do CEPON, médico Alin Laemmel, afirma que a fundação está atuando junto à Secretaria de Estado da Saúde para reduzir o tempo de espera por cirurgias em Santa Catarina. “A Fundação está ao lado do Estado Catarinense também na gestão do HEMOSC e Samu. Nossa missão é qualificar o atendimento SUS nas instituições que administramos para a população catarinense”, afirmou.

De acordo com o diretor-geral do CEPON, médico Marcelo Zanchet, o centro cirúrgico tem capacidade instalada para ampliar o atendimento a população. “O CEPON é uma estrutura de alta complexidade, com um centro cirúrgico de qualidade. Este é um primeiro passo, mas acreditamos que podemos colaborar ainda mais com o Estado”, reforçou.