O Hospital Florianópolis, sob gestão do Instituto Maria Schmitt (IMAS), tem como exemplo a união e a solidariedade do trabalho voluntário da Associação Amigos do Hospital Florianópolis (AHFLOR). Mais uma vez, a entidade foi incansável para arrecadar fundos em prol de melhorias para o conforto dos pacientes do HF promovendo um Bingo Beneficente no mês de julho.
Foto: Divulgação Ascom/SES/SC
Com doações de empresários e demais parceiros, a AHFLOR recebeu mais de 30 prêmios como alexa, geladeira, micro-ondas, cooktop, forno elétrico, panela elétrica, furadeira, mixer de alimentos, air fryer, home theater, que foram sorteados no evento, reunindo um público de mais de mil pessoas e contando com o auxílio dos funcionários do HF na organização. De acordo com a presidente da Associação, Ivonete Maria Bruggmann da Silva, todo o trabalho da AHFLOR tem o mesmo propósito, de proporcionar avanços para os pacientes internados no hospital. “Nossa missão é levar o melhor para os pacientes”, frisou.
Desde 1997, o Hospital Florianópolis conta com o voluntariado da AHFLOR. Conforme a diretora geral do HF, Karin Cristine Geller Leopoldo, a parceria das voluntárias com a unidade hospitalar, através do IMAS, e a comunidade contribui para avanços que permitem prestar um atendimento resolutivo, acolhedor e ágil para todos pacientes. “A AHFLOR já realizou grandes contribuições no HF como a doação de R$ 3,2 milhões para abertura de 17 novos leitos de enfermaria equipados com a mais alta tecnologia, o conserto do aparelho de tomografia no valor de R$ 300 mil, a compra de uma cozinha industrial no valor de R$ 100 mil, fizeram novos portões de entrada para o Hospital que custaram R$ 80 mil, reformaram a caixa d´agua e as camas antigas, comprando também colchões, investindo mais R$ 110 mil, além de adquirirem novos equipamentos como respiradores e monitores, entre outras iniciativas, que mudaram a realidade de muitas famílias que precisaram do atendimento do hospital”, contou Karin.
Para a diretora da unidade hospitalar, essa união de esforços garante que todas as ações, desde os investimentos na estrutura física até visitas aos enfermos e auxilio individual às famílias mais carentes, sejam instrumentos de mudanças significativas na saúde e no bem-estar dos pacientes.