MATERNIDADE
Darcy Vargas vai priorizar emergências e partosAs gestantes que buscarem atendimento ambulatorial na Maternidade Darcy Vargas a partir de hoje terão que ter paciência. O tempo de espera deve aumentar, já que o número de médicos é insuficiente para atender à demanda e, atendendo o que regulamenta o Conselho de Medicina, os profissionais da unidade darão prioridade aos casos de emergência e partos.
CRACK NEM PENSAR
Um debate a favor da vida
Profissionais que trabalham com viciados passam por capacitação
A campanha Crack, Nem Pensar, do Grupo RBS, ganhou mais um incentivo no fim de semana, na Associação Educacional Luterana Bom Jesus Ielusc. A Comunidade Evangélica de Joinville (CEJ) ofereceu um curso de capacitação para profissionais que trabalham e ajudam no tratamento dos pacientes com dependência química. “Cuidando dos Cuidadores” teve como objetivo socializar o tema e informar dos malefícios que a droga causa. Além disso, a ideia foi abordar os métodos de aperfeiçoamento prático e teórico do serviço desses profissionais na forma de lidar com os dependentes. O debate tratou dos modelos de gerenciamento para recuperar esses pacientes.
Para Mozart Luiz Vieira, coordenador do serviço de prevenção e tratamento da dependência química da CEJ, a vida do paciente é o ponto de partida para a realização do trabalho. “Queremos promover um entendimento da doença por parte de todos, mas principalmente, que as trocas de experiências dos dependentes ajudem a criar novas formas de pensar e de solucionar casos”. Ela ressalta a importância de aperfeiçoar o tratamento. “Através desse curso de capacitação, os profissionais terão condições de levar um pouco mais de conhecimento à comunidade”, concluiu. Uma das palestrantes foi Roseli Nabozny, coordenadora da Comunidade Terapêutica Essência de Vida, que falou sobre a necessidade de informar. “O tratamento mais eficaz é levar o conhecimento à comunidade”, afirmou ela.
SAIBA MAIS
Um dos pontos comentados foi a possibilidade de se expandir os serviços de atendimento público e privado. Segundo ela, é preciso identificar o modelo mais eficiente de tratamento de cada paciente, com a melhor técnica aplicada.
SAÚDE
Depois da alegria, A DOR
A depressão pós-parto pega de surpresa cerca de 20% de mulheres que acabaram de ter um bebêO problema é relativamente comum, mas muitas vezes fica escondido sob o silêncio de quem tropeça nele no caminho de volta da maternidade para casa. A depressão pós-parto pega de surpresa cerca de 20% das mulheres que acabaram de dar à luz, e consegue transformar o sonho da maternidade num verdadeiro drama.
Qualquer mulher pode desenvolver a doença, segundo a especialista em psicologia obstetrícia Alessandra Arrais. “É comum mulheres que desejavam muito um filho e planejaram toda a chegada dele sofrerem com o problema depois.” A baixa brusca de hormônios somada ao estresse do período pós-natal são dois dos combustíveis principais para que a doença chegue e se instale. “No período de pós-parto, a mulher tem 25% mais chances de desenvolver um quadro depressivo do que em qualquer outra fase da vida. São mudanças muito grandes e, às vezes, repentinas. Se ela não estiver preparada, sofre.”
Foram justamente essas revoluções que a maternidade traz que fizeram o emocional da decoradora Michelle Gomes, 33 anos, despencar depois do nascimento de Vicente, mesmo depois de uma gravidez tranquila e superplanejada. A chegada de Vicente, que deveria ser motivo de comemoração, virou um pesadelo. “Eu tinha aquela ideia de bebê cheirosinho, deitadinho no berço, com o quarto decorado. Mas não é. O Vicente chorava muito.” Conforme a rejeição pelo filho tomava o lugar do carinho, a culpa que Michelle sentia por nutrir sentimentos tão contraditórios aumentava. “Era um conflito enorme. Pensava: ‘Como eu posso amar tanto meu filho e ao mesmo tempo sentir essas coisas ruins?’.” Dividida entre o amor e a sensação de que o filho era um peso ainda um tanto estranho na sua vida, a decoradora pensou até em fugir de casa. “Hoje chega a ser engraçado quando lembro, mas eram sentimentos muito intensos. Não queria estar ali, não queria ser mãe.”
A mesma dúvida sobre se a maternidade era o melhor caminho pairou durante meses sobre a cabeça da professora de inglês Julien Katko, 31 anos, quando Giovana nasceu, em 2008. O chororô que apareceu logo na maternidade – tido como normal pela obstetra de Julien – não foi embora. “Comecei a sentir uma angústia terrível. E uma dor no corpo que não passava. Mesmo que a Giovana estivesse dormindo, não conseguia descansar, e só chorava.” No auge da depressão, Julien chegou a pesar 56 kg, medindo 1,70 m. As visitas nunca eram bem-vindas. “Dispensava pelo interfone.” E a família, que curtiu a gravidez com Julien, não compreendia o que se passava.
“Antes de saber que eu estava doente, meu pai dizia que não entendia. Que eu tinha sido abençoada com uma filha maravilhosa e não estava dando valor”, diz. “É uma tristeza profunda e completamente vazia. Só quem teve depressão sabe do que estou falando.” O marido era a única pessoa com a qual Julien conseguia admitir que a chegada de Giovana não estava sendo um mar de rosas. “Rezava para ela dormir, porque era quando eu me livrava dela. Achava um saco trocar fralda, amamentar. Queria sair, trabalhar, ter a minha vida de volta.”
Julien nunca pensou em agredir a filha. Por outro lado, mais de uma vez se pegou com pensamentos suicidas. “Mas não achava que era depressão, não sabia que podia acontecer comigo, tinha até um certo preconceito.”
CORREIO BRAZILIENSE
SAÚDE
Sinais de atenção
Nenhuma mulher está completamente blindada de se deparar com a depressão pós-parto. Para a psicóloga Alessandra Arrais, às vezes aquela que mais deseja o bebê é a mais suscetível a desenvolver a doença. “Quando a gravidez é muito planejada, pode ser que haja uma idealização do momento, e a mulher acaba colocando muita expectativa na criança. Pode achar que a vida só não está nos eixos ainda porque não tem um filho. Quando a criança chega, os problemas continuam, só que ela ainda precisa cuidar de um bebê.”
Um grupo merece ainda mais atenção. De acordo com Fátima Bortoletti, coordenadora do setor de psicologia obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo, as adolescentes, as perfeccionistas, as com antecedentes de depressão pessoal ou na família, as que não têm o apoio do pai do recém-nascido e as muito intelectualizadas devem fazer um trabalho preventivo na gravidez.
“O pré-natal psicológico é como o médico. Você faz um acompanhamento, trabalha o emocional dos pais, tenta amenizar a angústia e orienta sobre o que vai acontecer”, resume Bortoletti. Para Alessandra Arrais, um possível trauma pode ter a ver com o fato de que ninguém nasce sabendo ser mãe. “Às vezes, o primeiro bebê que ela pega no colo é o dela.”
Alessandra Arrais diz ainda que a gravidez tranquila também demanda atenção. “É um quadro em que a mãe está aparentemente bem, mas na verdade está negando a gestação, fingindo que não é com ela. Ela só pensa nisso quando a criança já nasceu.” Foi exatamente o que aconteceu com a estudante de direito Greyce Kelly de Moraes, 23 anos. Apesar do susto e da barra de ter que contar para os pais, bastante conservadores, Greyce teve uma gravidez feliz.
“Ia para a faculdade, saía à noite, como sempre fiz.” Mas foi só na última noite na maternidade que a jovem se deu conta da responsabilidade que tinha pela frente. Nos meses seguintes, os sintomas pioraram e Greyce mal dava conta de pegar Enzo, hoje com 1 ano, no colo. “Chorava ele e eu. Passava horas chorando, sem entender o porquê”, diz. “Cuidava dele porque tinha que cuidar. Achava o Enzo a criança mais feia do mundo, tinha vergonha das visitas.” O apoio da família e do namorado, Igor, foram fundamentais para ajudar a estudante.
Os sintomas
Quando chega, a depressão pós-parto dá sinais diferentes em homens e em mulheres. Como nem sempre a pessoa afetada procura ajuda, é bom ficar atento.
ELAS
- Sentem tristeza e vazio profundos.
- Choram sem motivo aparente.
- Sentem medo.
- Sentem-se incapazes de cuidar do bebê.
- Apresentam baixa autoestima.
- Não têm apetite.
- Têm dificuldade para dormir.
- Sentem-se abandonadas.
ELES
- Queixam-se de rejeição com frequência.
- De repente, têm mais interesse em atividades esportivas.
- Dedicam mais tempo ao trabalho.
- Ficam ausentes de casa.
- Podem apresentar irritabilidade excessiva.
- Eventualmente, podem ter relações extraconjugais
Eles também sofrem
Não se espante se um dia ouvir uma história de um pai que sofre com a depressão pós-parto – e não é a da sua mulher. As tantas mudanças que um bebê traz para a vida a dois também afetam os homens. Uma revisão de estudos publicada numa revista especializada em medicina nos Estados Unidos concluiu que de cada dez homens, um tem a doença. Segundo Rennó Júnior, psiquiatra da USP, alguns estudos mostram que, entre o terceiro e o sexto mês do bebê, os homens têm duas vezes mais chance de ter uma depressão que em qualquer outro período da vida.
“Eles se cobram da função de cuidar do bebê, não só financeiramente, mas também afetivamente. Esse medo, às vezes, faz com que eles entrem em colapso.” Além da cobrança, o susto conta. Ao contrário das mães, que têm nove meses para se acostumarem com a ideia de um bebê, alguns pais só se dão conta da paternidade quando pegam o filho no colo. Outro fator para o qual Rennó Júnior chama a atenção é a queda na taxa de testosterona no período em que o rebento vem ao mundo, mas essa hipótese ainda está em análise pela ciência. “Acredita-se que o homem tenha uma queda de cerca de 25% da testosterona no pós-natal, até mesmo para que ele se permita criar laços afetivos com o filho. E, assim como a queda de hormônios pode influenciar a depressão nas mulheres, é possível que tenha um papel determinante nos homens.”
A diferença entre as duas manifestações de depressão pós-parto está nos sintomas. Enquanto mulheres têm crises repentinas e inexplicáveis de choro, perdem o sono e o apetite e temem não conseguir cuidar do bebê, os homens ficam irritados, sentem-se negligenciados pela mulher, tendem a aumentar o ritmo de trabalho e podem buscar conforto em relações extraconjugais. Não raro, uma crise no casamento no pós-parto está relacionada à depressão. “Muitas vezes, homens com depressão têm mulheres com depressão. Uma coisa leva à outra e, inclusive, casamentos acabam por causa disso”, alerta.
REMÉDIOS
Evite EXAGEROS
Uso indiscriminado de medicamentos à base de corticoides traz riscos à saúde
Utilizar medicação à base de corticosteroides sem acompanhamento médico pode trazer uma série de preocupações e problemas extras ao paciente que trata de inflamações, alergias e sintomas autoimunes. Presente em pomadas para irritações na pele, bombinhas para asma, comprimidos para tratamento de urticárias e doenças crônicas relacionadas ao sistema imunológico, os corticoides são considerados fármacos de rápida resposta, essenciais em tratamentos de imunossupressão (diminuição da resposta imunológica do organismo).
No entanto, especialistas alertam sobre a necessidade do acompanhamento médico para quem toma esse tipo de medicação, responsável por diversos efeitos colaterais.
“Quando usado pelo tempo certo, em dose e potência corretas, o corticoide é eficiente e preciso. Não é preciso ter medo”, afirma a médica Marly da Rocha Otero.
Devido à facilidade de compra, sem necessidade de receita médica, várias pessoas fazem uso prolongado. “Qualquer coceira vira motivo para uma pomada, comprimidos são usados para alergia respiratória sem critérios.
A analista de contas Lenna Cristalino dos Santos, 40 anos, fez uso de prednisona durante dez dias sem recomendação médica para tratar de urticárias que apareceram no corpo.
“Fui ao pronto-socorro depois de cinco dias de coceira e ardência na pele. Mas não tenho certeza do que causou o problema”, conta Lenna.
Ela afirma que o médico prescreveu uma injeção – aplicada no momento da consulta para diminuir a reação – e comprimidos de prednisona a serem administrados por cinco dias. “O efeito foi rápido. Como ainda restavam algumas erupções, resolvi tomar o remédio por mais tempo. Não sabia que isso poderia me fazer mal. Em nenhum momento fui informada que não deveria prolongar o tratamento, nem pelo médico, nem pelo farmacêutico que me vendeu o remédio.”
Segundo Priscila Parente, farmacêutica clínica, a administração de corticoides para casos de inflamação e alergias não deve ser prolongada. Tomar remédios além do tempo estipulado, como Lenna fez, pode ser perigoso: “É importante seguir à risca o que foi prescrito. Tratamentos desse tipo não costumam ultrapassar dez dias. Em emergências, alguns médicos receitam corticoide para aliviar sintomas rapidamente. Mas é essencial procurar um profissional depois, com o objetivo de identificar o porquê da irritação na pele.
Para Priscila, prolongar a medicação pode ser grave, já que provavelmente ela não está tratando a causa, apenas diminuindo os sintomas. “O paciente precisa de um atendimento individualizado. Nenhum medicamento vai ser isento de efeitos colaterais, e só um profissional pode avaliar qual é aquele que melhor vai se adaptar ao tratamento.”
Efeito rebote
Um dos riscos do uso incorreto de corticosteroides está no fato de que a medicação pode confundir o sistema imunológico a longo prazo. Essas substâncias são sintetizadas a partir do hormônio cortisol, produzido pela glândula suprarrenal.
Quando a medicação é administrada por mais de um mês, por exemplo, essa glândula pode entender que não é mais necessário produzir sua cota do hormônio.
Natasha Ferraroni, alergologista e imunologista, explica que, ao parar o tratamento, o paciente vai ter o chamado efeito rebote, decorrente do uso incorreto de corticoides.
“A doença pode voltar repentinamente porque o sistema de defesa do corpo fica debilitado. A pessoa fica suscetível a inflamações, e infecções podem ocorrer sem apresentarem sintomas”, explica Natasha.
Efeitos colaterais
Pacientes que fazem tratamento prolongado com corticoides sem acompanhamento médico contínuo estão mais suscetíveis a reações adversas:
A síndrome de Cushing é caracterizada por:
- Cara de “lua cheia”, bochechas avermelhadas.
- Acúmulo de gordura nas costas (corcova de búfalo).
- Aumento da gordura abdominal.
- Atrofia muscular (braços e pernas mais finos).
Outros efeitos:
- Euforia excessiva ou depressão.
- Tendência à hiperglicemia.
- Hipertensão.
- Aumento do apetite.
- Suscetibilidade a infecções.
- Obesidade.
- Manchas roxas na pele.
- Cicatrização deficiente de feridas.
- Afinamento da pele.
Páis
INTERIOR DO RIO
Obesa que passou 12 horas em ambulância morre
Uma mulher de 65 anos, que tinha obesidade mórbida e que ficou cerca de 12 horas em uma ambulância de Tanguá, na região metropolitana do Rio, esperando vaga, morreu ontem. Ela pesava cerca de 300 quilos. Sebastiana da Silva estava internada desde sexta-feira no hospital Alberto Torres. A Secretaria de Saúde vai criar uma comissão para apurar o que ocorreu. A família registrou o caso na delegacia.
GERAIS
Dia Nacional de Doador de Órgãos e Tecidos
Hoje, no Dia Nacional de Doador de Órgãos e Tecidos, o Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, promove campanha de conscientização. Materiais educativos serão distribuídos na Avenida Sete de Setembro, no Centro de Itajaí, das 10 às 14h. Além disso, uma palestra sobre a importância da doação será feita às 15h no auditório do hospital. Mais informações pelo telefone (47) 3249-9400. Para doar é preciso avisar a família sobre a vontade. São eles que assinarão o documento de permissão da captação de órgãos.
CRACK NEM PENSAR
Capacitação para tratar viciados
A campanha Crack, Nem Pensar, do Grupo RBS, ganhou mais um incentivo no fim de semana, na Associação Educacional Luterana Bom Jesus (Ielusc).
A Comunidade Evangélica de Joinville (CEJ) ofereceu um curso de capacitação para profissionais que trabalham e ajudam no tratamento dos pacientes com dependência química.
“Cuidando dos Cuidadores” teve como objetivo socializar o tema e informar dos malefícios que a droga causa. Além disso, a ideia foi de abordar os métodos de aperfeiçoamento prático e teórico do serviço desses profissionais na forma de lidar com os dependentes. O debate, envolvendo acadêmicos, professores e profissionais da área, tratou dos modelos de gerenciamento para recuperar esses pacientes.
Para Mozart Luiz Vieira, coordenador do serviço de prevenção e tratamento da dependência química da CEJ, a vida do paciente é o ponto de partida para a realização do trabalho.
– Queremos promover um entendimento da doença por parte de todos, mas principalmente que as trocas de experiências dos dependentes ajudem a criar novas formas de pensar e de solucionar casos.
Uma das palestrantes foi Roseli Nabozny, coordenadora da Comunidade Terapêutica Essência de Vida, que falou sobre a necessidade de informar.
– O tratamento mais eficaz é levar o conhecimento à comunidade. A troca de informações ajuda bastante no combate à droga. Por ser um assunto complexo e delicado, exige cuidado e paciência para ser tratado. Mas é importante que a população saiba o que é a dependência química e como ajudar os pacientes.
Um dos pontos salientados pela palestrante foi sobre a possibilidade de se expandir os serviços de atendimento público e privado.
– A doença é multifuncional. É preciso identificar qual é o modelo mais eficiente de tratamento de cada paciente, para que assim, possamos encontrar a melhor técnica para ser aplicada. O ideal é que essa assistência possa ser expandida, dando condições ao dependente químico de ter um atendimento de qualidade – ressaltou Roseli.
Joinville
Hemosc amplia sistema de atendimento nos municípios Lages, 27/09/2010, Correio Lageano
Devido à grande demanda e à baixa quantidade de doadores, o Hemosc vai começar a atender no segundo sábado de cada mês.
A partir do sábado (9) já inicia o novo horário de atendimento, que será das 8 horas e vai até o meio-dia. Segundo a coordenadora do setor de capacitação de doadores do Hemosc, Carmen Ramos Muniz, o objetivo é aumentar o número de doadores, já que não acompanha a grande procura
O segundo sábado foi a data escolhida, pois é o dia que o comércio lageano fica aberto até as 17 horas. “Acreditamos que haverá mais procura nesse dia, pois há mais movimento nas ruas.Quem está no comércio, pode vir doar sangue depois”, afirma a coordenadora. Ela não descarta a possibilidade de mudar o dia ou horário, caso não aumente a quantidade de doações. Nesse sábado (25), o Hemosc abriu para ver se realmente vai ter pessoas querendo fazer doações nesse dia.
O Hemosc também vai ampliar a coleta nos municípios da região da Amures. “Antes fazíamos isso uma vez por mês, agora pretendemos fazer três coletas”, salienta. Além disso, a coordenadora acredita que a coleta será estendida para os municípios de Alfredo Wagner e São Cristovão do Sul.
Foto: Susana Küster
Doação de órgãos- Dia nacional , hohe, conscientiza sobre o significado e os efeitos desta decisão
De mãos dadas com a vida
Nesta segunda-feira, 27 de setembro, é o Dia Nacional de Doação de Órgãos e tecidos. Uma boa iniciativa para não deixar a data passar em branco é conversar com a sua faqmília e dizer a ela se você quer ou não ser um doador de órgãos. no Brasil, a lei prevê que somente a família pode autirizar a doasção após a morte , mesmo que o individua deixe por escrito a intenção de ser um doador. Santa Catarina é referência no país quando o assunto é doação de órgãos e tecidos, mas infelizmente ainda há centenas de pessoas nas filas de es´pera por uma nova chance de vida. De acordo com SC transplantes, setor do Estado responsável pela área, Joel de Andrade, de 2006 a 2009, o Estado foi considerado a referência nacional de doação proporcional à população. No ano passado, foram 19,8 doações para cada um milhão de habitantes. O índice campeão mundial é da Espanha, com cerca de 35 doações por milhão. " As cahances de se precisar de um orgão sdão cinco vezes maiores do que as condições de ser um doador *( morte cerebral). As familias qe aceitam a doação relatam que sentem um grande conforto. Diante de uma tragédia que é a perdas de um ente querido, a doaçãom é um alento para os familiares" afirma o coordenador da SC transplantes. Conforma ele, para se ter uma idéia do quanto é importante conversar com a família praticamente 100% dos familiares que foram avisados pela pessoas concordam com a doação.
Família deve abordar o assunto e atender pedidos
A dor de perder inesperadamente um irmão pra a advogada Aline de Campos Schutz,29, e de não ter mais o filho por perto para o mecânico Antônio Carlos de Capmos, 50, talvez nunca passe. Porérm, mesmo no momento de profunda tristeza, a familia mostrou solidariedade ao doar as córneas de Fábio, que aos 23 anos teve o que a medicina chama de morte subita durante uma partida de futebol no último dia 12. Apenas as C[órneas de Fábio puderam ser doadas, porque durante as seguidas tentativas de reanimação do rapaz os órgãos internos foram prejudicados.
Atenção na primeira infância
Pediatra alerta os pais para cuidados em casos de febre e engasgos em crianças
Até os seis anos as crianças passam pela fase mais critíca da vida em relação aos cuidados com a saúde. Pensando em atender melhor os pequenos pacientes que chegam à emergêencia do Hospital Regional de São José, 50 funcionários da equipe de saúde pediatrica participaram de cursos que passam pelas questões de classificação de risco, parada cardio-respiratoria e uso de respirador. Mas antes mesmo de chegar ao hospital os pais precisam ficar atentos as alterações para saber como ajudar os filhos e fazer os primeiros socorros em casa. O médico pediatra Marcos Paulo Guche explica que as mães precisam tomar cuidado ao amamentar para evitar engasgos. A febre é o sintoma nas crianças que mais lota as emergências dos hospitais, porém o pediatra alerta que o primeiro dia de febre normalmente não ajuda a diagnosticar a provavel doença. A enfermeira responsável pela organização do siminarios, Tânia Schmidt, explica que os eventos foram destinados a todos os funcionários da emergência para que possam dar atendimento às crianças de maneira mais eficiente.
Genérico contra mal será produzido no país
Os brasileitros poderão contatr, a partir do primeiro semestre de 2011, com a distribuição gratuita do medicamento genérico Rivastigmina, para combater ao mal de Alzheimer. O remédio reá produzido pelo IVB ( Insttituto Vital Brasil), de Niterói, e estará dispopnivel na rede do SUS ( Sistema Único de Saúde).
Darcy Vargas suspende cirurgias eletivas e atendimentos ambulatorial a partir de hoje
Na maternidade só emergência
As cirurgias eletivas e boa parte dos atendimentos ambulatorias serão suspensos na Maternidade Darcy Vargas, em Joinville, a partir de hoje, segundo decisão tomada em assembleia por médicos da instituição como forma de pressionar a Secretaria de estado da Saúde a contratar mais obstretas, anestesistas e pediatras. Apesar de na tarde desta sexta-feira nehuma funcionária da recepção da maternidade estar avisada
sobre o protesto, a partir desta segunda-feira o corpo clinico promete redericionar diariamente pelo menos 80 pacientes a postos municipais. Procurada, A Scretaria Municipal de Saúde não confirmou se terá condições de absorver os encaminhamentos.
A determinação dos médicos é que na maior maternidade do Estado sejam priorizados os casos de urgência e emergência. Partos que seguem o curso natural da gestação, isto é, os não programados, continuarão a ser feitos normalmente. Na Darcy Vargas, são registrados diariamente os nascimentos de 25 bebês, em média.