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SAÚDE PÚBLICA
Relatório não atrai público

O “Relatório Anual de Gestão 2010 da Saúde Municipal de Joinville” – uma prestação de contas de tudo o que foi feito no ano passado na área – voltou a ser apresentado ontem, em audiência pública, no plenarinho da Câmara de Vereadores. Um público pequeno, que variou de cinco a sete pessoas, compareceu, o que fez a Comissão de Saúde pensar em outra audiência.

Na apresentação, a Secretaria de Saúde voltou a destacar dados como a melhora na taxa de mortalidade infantil, que passou de 9,3 mortes para cada mil nascidos vivos em 2009 para 8,3 no ano passado. O avanço de um ponto é considerado significativo. As filas para especialidades médicas e a falta de profissionais também foram comentadas.

Além dos outros índices que compõem o relatório, a secretaria apresentou o balanço financeiro do Fundo Municipal de Saúde. A audiência teve a manifestação de apenas um morador do Nova Brasília, que disse ouvir reclamações de vizinhos sobre a saúde pública, principalmente em relação às filas para atendimento e quis tirar dúvidas sobre um caso específico.

O vereador Adilson Mariano (PT), que coordenou a audiência, e os representantes da secretaria, Michele de Souza Andrade e Vilson Meier, recomendaram que as reclamações e problemas sejam encaminhados à secretaria pelo telefone 3481-5103 e à Ouvidoria da Prefeitura (156). A Comissão de Saúde ficou de decidir em reunião com o Conselho Municipal de Saúde se organiza nova audiência. A ideia é acrescentar observações e sugestões ao relatório antes que ele seja enviado ao Conselho Estadual, à Secretaria de Estado e ao Ministério da Saúde.


 


SAÚDE
Cada vez mais Homer Simpson
Índices de obesidade, sedentarismo e consumo de álcool cresceram no País

O brasileiro está mais gordo, mais sedentário e abusando de bebidas alcoólicas, revela o Vigitel, estudo feito pelo Ministério da Saúde. “Os números preocupam bastante”, avaliou o secretário de Vigilância do ministério, Jarbas Barbosa. Segundo a pesquisa, quase metade da população está acima do peso. E hoje, 15% da população é considerada obesa. “Nesse ritmo, em 13 anos o brasileiro terá o mesmo perfil de obesidade que a população americana.”

O trabalho, que analisa de 2006 a 2010 as estatísticas sobre fatores de risco para doenças crônicas, mostra que o brasileiro tem adotado cada vez mais os hábitos de Homer Simpson, personagem de uma célebre animação americana. Um deles: a bebedeira. Em 2006, 16,2% da população adulta admitia beber em excesso. O percentual está em 18%. E homens bebem o triplo em relação às mulheres.

Outro fator preocupante são os números de sedentarismo, homogêneos de Norte a Sul. “Há pequenas diferenças. Mas, em termos gerais, a população se exercita muito pouco”, observa o secretário.

 

 AN Jaraguá

 

CONTRA A GRIPE
Tudo pronto para campanha

As doses de vacina contra gripe começaram a ser distribuídas ontem nos 15 postos de saúde de Jaraguá do Sul. A meta é imunizar pelo menos 16 mil crianças e adultos durante a campanha nacional que começa no dia 25 e vai até o dia 13 de maio.

Este ano, serão vacinados pessoas com 60 anos ou mais, indígenas que moram em aldeias, trabalhadores de saúde, gestantes e crianças de seis meses a dois anos incompletos. Esses grupos foram definidos pelo Ministério da Saúde, por serem considerados mais vulneráveis a infecções respiratórias. A vacina que será aplicada na campanha protege contra os três principais vírus da gripe que circulam no hemisfério Sul, entre eles o sazonal e o H1N1. As crianças devem tomar duas doses da vacina, com período de 30 dias entre elas.

Para facilitar o atendimento, no último sábado deste mês haverá o dia “D” de vacinação. Os postos ficarão abertos das 8 às 17 horas, sem fechar para o almoço.

Além dos grupos previstos pelo ministério, a Secretaria da Saúde de Jaraguá vai imunizar crianças de dois a cinco anos. A meta, segundo o diretor de Vigilância Sanitária Valter Clavera, é atender a 5.553 crianças.

“Assim ampliamos a campanha para este público não previsto”, afirma o diretor de Vigilância Sanitária, Valter Clavera. Segundo ele, a compra das vacinas está em processo de licitação e prevê um investimento de R$ 160 mil, com recursos do município.

 

 

 

 

 

MAIS GORDINHOS
Quase metade do Brasil está com excesso de peso
Pesquisa do Ministério da Saúde revela que mais brasileiros apresentam sobrepeso e obesidade

 

A má alimentação e a falta de exercícios físicos estão deixando a população catarinense acima do peso. Os dados da pesquisa anual do Ministério da Saúde mostram que 46,3% dos adultos acima de 18 anos, em Florianópolis, estão acima do peso, entre os quais 14,4% têm obesidade.

Asituação da Capital é um indicativo do problema que o país enfrenta com a obesidade. No Brasil, 48% da população está acima do peso, entre os quais 15% têm obesidade. Em 2006, os percentuais eram de 42,7% e 11,4 respectivamente.

Rio Branco tem o maior índice de pessoas acima do peso do país: 55,2% da população adulta. O menor índice (36,6%) é o de Palmas (TO). Florianópolis ocupa a 16ª no ranking das capitais. O diagnóstico é um pouco melhor na lista entre as capitais com maior população obesa, onde a cidade figura na 19ª posição.

O crescimento de mais de um ponto percentual por ano é considerado "preocupante" pelo Ministério da Saúde, já que o excesso de peso está ligado ao aumento de doenças crônicas. O risco maior está entre os homens. Na Capital, 54,2% deles estão acima do peso, sendo 15,5% obesos. O principal problema está na má alimentação, principalmente, no consumo da carne com excesso de gordura (40,5%), do leite com teor de gordura (56,3%) e refrigerante (37,1%) em cinco ou mais dias por semana.

Entre as mulheres, o índice cai para 38,9%, sendo 13,4% obesas. Além disso, elas consomem cinco ou mais porções diárias de frutas e hortaliças (29,4%) e apenas 23,8% consomem carnes com excesso de gordura.

Para Deborah Malta, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério, o fenômeno está ligado a uma mudança no padrão alimentar: maior consumo de produtos industrializados em detrimento de opções mais saudáveis como frutas e legumes.

Outro dado preocupante é o sedentarismo. Na Capital, 12,2% da população adulta não pratica nenhuma atividade física, nem durante o tempo de lazer nem para ir ao trabalho. Em relação à atividade física, os moradores do Distrito Federal se saíram melhor: 22,4% fazem algum exercício nas horas de lazer. Em Florianópolis, 16,3% da população pratica atividade física no tempo livre, sendo 21,1% homens e 11,9% mulheres.

A proporção de brasileiros fumantes caiu de 16,2% para 15,1% da população entre 2006 e 2010, mostra a pesquisa. Durante o período, entre os homens, o hábito caiu de 20,2% para 17,9%; na população feminina, o índice continua estável, em 12,7%. Pessoas com menor escolaridade (zero a oito anos de estudo) fumam mais (18,6%) em relação às pessoas mais escolarizadas (12 anos e mais), cuja proporção é de 10,2%. Na Capital, 17,4 % da população é fumante, sendo que o hábito é maior entre os homens (18,4%).

– O Brasil é um exemplo para o mundo no combate ao tabagismo. Medidas regulatórias, como a proibição da propaganda de tabaco e advertências nos maços de cigarro, são muito efetivas e explicam esta importante redução no consumo do cigarro no Brasil – afirma Deborah Malta.

 

Na balança
Percentual de adultos (com 18 anos ou mais) com excesso de peso (com índice de massa corporal igual ou superior a 25 kg/m2)
1º Rio Branco 55,2%
2º Rio de Janeiro 52,7%
3º Fortaleza 52,3%
4º Porto Velho 51,8%
5º Campo Grande 51,2%
16º Florianópolis 46,3%
Percentual de adultos (com 18 anos anos ou mais) com obesidade (com índice de massa corporal igual ou superior a 30 kg/m2)
1º Cuiabá 18,7%
2º Fortaleza 18,2%
3º Manaus 17,7%
4º Curitiba 17,7%
5º Recife 17,5%
19º Florianópolis 14,4%
Fonte: Ministério da Saúde

 

 PREVENÇÃO À DENGUE
Vigilância faz vistoria na Capital

Uma equipe de 50 técnicos da Vigilância Sanitária de Florianópolis e São José realizou, ontem, uma vistoria em pontos considerados críticos.

Foram detectados 25 focos de mosquito da dengue no Bairro Campinas, em São José. Segundo a Vigilância Sanitária, essa é uma ação de rotina que não tem relação com a notícia do primeiro caso de dengue confirmado no Estado.

A ação dos técnicos sanitários se baseou em casas localizadas em até 300 metros de focos de incidência do mosquito. Com equipamentos para retirar e analisar águas paradas, o grupo percorreu algumas ruas do bairro para detectar larvas do mosquito Aedes aegypti. Armadilhas feitas para agrupar as larvas do mosquito também foram instaladas, enquanto os técnicos explicavam os cuidados para prevenção. Em uma das visitas, os técnicos conheceram Adelia Jasper, 77 anos, que se gaba de ter um jardim cheio de árvores frutíferas. Depois de vistoriarem todo o jardim, os técnicos não encontraram nada.

– Aqui nós tomamos todas as precauções – disse Adelia.

pedro.santos@diario.com.br

PEDRO SANTOS

Alguns cuidados
- Encha de areia até a borda os pratinhos de vasos de plantas.
- Se você não colocou areia e acumulou água no pratinho da planta, lave- o com escova, água e sabão pelo menos uma vez por semana.
- Lave semanalmente por dentro, com escova e sabão, tanques utilizados para armazenar água.
- Jogue no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes, latas, copos ou garrafas vazias.
- Mantenha a caixa d’água sempre fechada com tampa adequada.
- Não deixe a água da chuva acumulada sobre a laje.

 

 


ARTIGO
Hospital com vocação

Afinal, podemos ser úteis para a sociedade? Qual a nossa contribuição? Estas talvez sejam algumas das perguntas que muitos jovens se fazem antes de descobrir sua vocação. Na busca por respostas, a Furb está, depois de 11 anos, apresentando, ouvindo e retirando da sala de espera um projeto que estava esquecido, abandonado e sem uma missão definida. O Hospital Regional Universitário retorna ao noticiário de Blumenau mostrando que encontrou sua função social.

Localizado nas proximidades de duas rodovias – BR-470 e SC-474 –, a unidade antes mesmo de abrir as portas trilha o caminho do pioneirismo. Com um arrojado projeto, o reitor João Natel busca viabilizar a implantação daquele que poderá ser o primeiro centro especializado em estudos e no tratamento da traumatologia em Santa Catarina, e o terceiro do Brasil.

Em outras palavras, é dizer que nós, moradores de Blumenau e região, ganharemos um hospital voltado para socorrer o crescente número de vítimas de acidentes de trânsito. Um espaço que também qualificará médicos e profissionais da saúde para cuidar do trabalhador.

O Hospital Regional Universitário está muito próximo de deixar de ser um sonho. Descobriu sua vocação e se coloca como uma instituição que irá somar na qualidade de vida do blumenauense. Juntos, os hospitais Santo Antônio, Santa Isabel, Misericórdia e Regional Universitário formarão um polo de referência em atendimento público na área de saúde.

Mas, para atingir este objetivo, precisamos de união. Deixar de lado o ego partidário e defender a nossa saúde pública. Este é o comprometimento da Comissão Especial, formada por cinco parlamentares de diferentes partidos. Em conjunto com a Furb e a Secretaria Regional de Blumenau, buscamos alternativas para possibilitar a abertura e funcionamento do HRU. Como presidente, garanto que em 120 dias apresentaremos aos cidadãos resultados e não apenas discurso.

 

BETO TRIBESS|Vereador

 

 

 

 

Quase metade da população está acima do peso no Brasil
Estudo também mostra aumento de consumo excessivo de álcool entre mulheres, entre fatores de risco para doenças crônicas

 Um levantamento divulgado segunda-feira  (18) pelo Ministério da Saúde em Brasília mostra que quase metade (48,1%) da população brasileira adulta está acima do peso e que 15% dos brasileiros são obesos. Há cinco anos, a proporção era de 42,7% para excesso de peso e 11,4% para obesidade.

 A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel Brasil 2010) indica que mais da metade (52,1%) dos homens está acima do peso. Entre as mulheres, a taxa é de 44,3%. Em 2006, os índices eram de 47,2% e 38,5%, respectivamente.

De acordo com a coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis, Deborah Malta, a grande preocupação da pasta é que o país tem registrado um aumento de quase 1% na proporção de pessoas com excesso de peso por ano, tanto entre homens quanto entre mulheres. No quesito obesidade, o aumento anual é de 0,5%.

O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, alertou que caso o Brasil mantenha os atuais índices,  deverá alcançar em 13 anos os níveis de sobrepeso e obesidade registrados nos Estados Unidos. "É um sinal de preocupação", disse. Segundo ele, mulheres brasileiras com menor escolaridade têm percentual mais elevado e são as maiores vítimas do problema.

 

Sedentarismo, maus hábitos alimentares e álcool

O consumo excessivo de álcool entre as mulheres aumentou de 8,2% para 10,6% no período entre 2006 e 2010, segundo a pesquisa . O levantamento aponta que entre os homens, o consumo excessivo de bebidas alcóolicas passou de 25,5% para 26,8% no período de 2006 a 2010. No total da população, o consumo subiu de 16,2% para 18%.

O Ministério da Saúde considera consumo abusivo de bebida alcoólica cinco ou mais doses na mesma ocasião em um mês, no caso dos homens, ou quatro ou mais doses, no caso das mulheres.

A pesquisa também indicou que o brasileiro está fumando menos, mas permanece sedentário e tem alimentação pouco saudável.  De acordo com os dados, a proporção de fumantes na população caiu de 16,2% para 15,1% no período de 2006 a 2010, com redução entre os homens. Na população masculina, o hábito de fumar caiu de 20,2% para 17,9%, enquanto as mulheres registraram um índice estável de 12,7%.

O Secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, admite que a queda na prevalência de fumantes no país é “lenta”. Segundo ele, a preocupação maior está no fato de que pessoas com menor escolaridade (até oito anos) fumam mais – 18,6% em relação às mais escolarizadas (12 anos ou mais).

“Grande parte do êxito brasileiro se deve à propaganda, mas cremos que podemos ir mais além”, disse, ao se referir às imagens de uso obrigatório em maços de cigarro que alertam para os problemas associados ao tabaco.

Em relação aos hábitos alimentares dos brasileiros, a pesquisa mostra que a população está consumindo menos feijão (importante fonte de ferro e fibras) e mais leite integral, além de carne com gordura aparente. O índice de adultos que consomem feijão pelo menos cinco dias da semana, por exemplo, passou de 71,9% em 2006 para 66,7% em 2010.

Outro fator considerado preocupante pela pasta trata do consumo da quantidade recomendada de frutas e hortaliças – cinco porções diárias, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Os alimentos, nessas proporções, são consumidos por apenas 18,2% da população.

A Vigitel Brasil 2010 revela também que 14,2% dos adultos no país são sedentários e, portanto, não praticam nenhum tipo de atividade física durante o tempo livre, durante o deslocamento para o trabalho ou durante atividades como a limpeza da casa. Apenas 14,9% dos entrevistados declararam ser ativos em tempo livre.

Os dados indicam ainda que 30,2% dos homens e 26,5% das mulheres assistem à televisão mais de três vezes ao dia.

Esta é a quinta edição da pesquisa, realizada desde 2006 por meio de entrevistas telefônicas com adultos (maiores de 18 anos). Em 2010, 54.339 pessoas foram ouvidas – cerca de 2 mil para cada capital brasileira.

 

Saúde faz arrastão contra dengue na Grande Florianópolis
Técnicos vão se concentrar na avenida Josué Di Bernardi, em São José

 A Vigilância Epidemiológica do Estado, em conjunto com as secretarias municipais de saúde de Florianópolis, São José e Palhoça, realiza na próxima segunda-feira (18), a partir das 8h, um “arrastão” contra a dengue. A ação será nas proximidades da avenida Josué Di Bernardi, divisa ente os dois municípios.

A idéia é sensibilizar os comerciantes e industriais daquela localidade para a importância da adoção de medidas básicas para a prevenção da dengue. A concentração das equipes técnicas envolvidas na ação será na rua Juscelino Kubitschek, 196, bairro Santos Dumont (rua do Shopping Itaguaçu), em São José.

O primeiro caso de dengue em Santa Catarina foi confirmado na quinta-feira. A doença foi constatada em Normélio Damer, 77, de São João do Oeste. Para a Secretaria de Saúde, este é um caso isolado e Santa Catarina não apresenta mais transmissões dentro do Estado nem infestação pelo Aedes aegypti, o mosquito da dengue.

 

 


No próximo dia 25, tem início a campanha de vacinação gratuita contra gripe em todo o Brasil. Até o dia 13 de maio a vacina será aplicada. Em 2011, além dos maiores de 60 anos, crianças de seis meses a 2 anos e gestantes poderão ser imunizadas contra o vírus da doença.

 
Também serão atendidos nesta campanha índios e trabalhadores da área de saúde.
A meta do Ministério é vacinar cerca de 24 milhões de pessoas, minimizando as mortes e a propagação de doenças do sistema respiratório.

 As crianças serão vacinadas em duas etapas. Na primeira, receberão meia dose. Trinta dias depois, devem retornar para receberem a segunda dose. Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Odila Waldrich, a meta é vacinar 25.555 pessoas no município de Lages. A dose da vacina é contra o vírus da gripe H1N1 e da influenza sazonal.

A mobilização maior será no dia 30 deste mês. Na sede da Vigilância Epidemiológica e em todas as Unidades Básicas de Saúde que tenham sala de vacina, acontecerá a vacinação. A exceção é nos postos do bairro Caça e Tiro, Vila Nova e Universitário. Os moradores desses locais podem se dirigir às demais unidades.

A pessoa deve levar a carteira de vacinação para que os profissionais da saúde verifiquem se as vacinas estão em dia. Nas campanhas é possível regularizar a carteirinha. “Há 11 anos realizamos a campanha e assim, diminuíram os internamentos por doenças respiratórias”, explica Odila.

A coordenadora alerta ainda para a necessidade das pessoas acima dos 60 anos fazerem a vacina do tétano, que é aplicada a cada 10 anos.