icone facebookicone twittericone instagram

CONVÊNIO
Estado fará repasse de R$ 580 mil para Hospital BethesdaHoje, às 14 horas, o secretário de Estado da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira, fará a assinatura de convênio com o Hospital Bethesda, orçado em R$ 580 mil. O repasse será utilizado para a compra de equipamentos de oftalmologia, ultrassonografia e videocirurgia para o hospital e maternidade de Pirabeiraba, na zona Norte de Joinville.

 

 

CACAU MENEZES

Sedentarismo e impotência

Os homens sedentários estão mais propensos a sofrer de impotência sexual, segundo pesquisa divulgada pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo. O estudo aponta que em 90% dos casos de incidência da doença, os homens apresentavam uma vida sedentária. Outro fator de risco é o acúmulo de peso e gordura na região abdominal, que reduz a produção de testosterona, hormônio masculino importante para o desempenho sexual. O uso de cigarro também foi apontado pela pesquisa como uma das causas do problema: 40% dos pacientes com a disfunção eram fumantes.

No Brasil, 25 milhões de homens acima dos 18 anos já apresentaram disfunção ao menos uma vez na vida, e, na faixa dos 40 anos, mais de 40% não conseguem ter relações sexuais por falta de ereção.

Conclusão: quem não se mexe também não faz “aquilo” se mexer!!!

 


Quase parando

Paciente vítima de um acidente de trânsito em São José precisou de uma cirurgia no braço e na clavícula. Levado para o Hospital Regional, ficou desesperado ao saber que existem 60 cirurgias a serem realizadas e que ele teria que esperar internado entre 30 e 60 dias para realizar a mencionada cirurgia.
Quanto custa um paciente internado durante 60 dias num hospital? Alguém precisa tomar providência urgente!

 

 


 

Samu da Serra sofre com falta de estrutura Lages 

Os problemas vão desde a falta de funcionários até a ausência de ambulância, mas novos investimentos estão previstos.

 Viaturas velhas e paradas, falta de pessoal e extinção de serviços. Estes são alguns dos problemas da estrutura do Samu nos municípios da Serra Catarinense. Apesar disso, a direção regional do órgão assegura que o aparato existente “é necessário” para atender a população, que soma cerca de 200 mil habitantes.

 Os problemas podem ser verificados em várias cidades da região. Em Lages, por exemplo, das três ambulâncias existentes, uma precisa ser substituída, pois apresenta defeitos. Outra está no conserto, mas uma segunda a substitui no atendimento. Apenas a terceira está funcionando normalmente.

 A ambulância de Otacílio Costa foi retirada de circulação e está em manutenção há cerca de três meses, e não há previsão de quando vai retornar aos trabalhos. Enquanto isso, os serviços de urgência no município estão sendo realizados apenas pelos bombeiros.

 Situação complicada também vive a população de Correia Pinto. No final de 2010, o único veículo disponível deixou de funcionar, depois de quebrar por várias vezes e ser devolvido pela prefeitura à Gerência Estadual do órgão.

 O prefeito de Correia Pinto Vânio Forster diz que a devolução ocorreu porque o carro era velho a apresentava muitos problemas de manutenção, e que dava “muitas despesas ao município”. Para suprir a carência, afirma que reforçou a parceria com o Corpo de Bombeiros e melhorou o atendimento da saúde básica.

 “Nós estávamos gastando entre R$ 17 a R$ 18 mil por mês com a ambulância, um valor bem maior do que é repassado pelo Governo Federal (R$ 12.500,00), Então, decidimos entregá-la e investir este dinheiro em outros programas de saúde”, justifica.
 

A falta de funcionários também afeta os serviços na região. Em Lages, por exemplo, faltam sete médicos e um enfermeiro, segundo a coordenadora regional de enfermagem do órgão, Joana Israel Romagna. Já em São Joaquim, existe a carência de quatro médicos, dois enfermeiros e dois socorristas.

 

Para suprir a falta de funcionários, a Secretaria de Estado da Saúde lançou processo seletivo para preenchimento de 439 vagas de diversos cargos. Os profissionais serão lotados nas Centrais de Regulação ou Unidades de Suporte Avançados. A Serra deverá ser contemplada com algumas vagas.

 A remuneração varia entre R$ 1.080,00 e R$ 3.600,00, com carga horária de 12 a 40 horas semanais. Além do salário mensal, será oferecido vale alimentação, dentre outros benefícios. As inscrições serão aceitas até o dia 02 de julho de 2012.

 Com relação a Correia Pinto, Joana reafirma que a decisão em abrir mão dos serviços foi da prefeitura. Apesar disto, ela deixa claro que o município continua recebendo atendimento quando é necessário, através de ambulâncias dos municípios vizinhos que têm os serviços.

 Nessa linha, ela garante que a atual estrutura na região é a necessária para atender a demanda, conforme preconiza o Ministério da Saúde. “Temos algumas carências, como a falta de funcionários, mas conseguimos atender as necessidades com a estrutura que temos hoje”, afirma.
O Samu tem nove ambulâncias em operação na Serra, distribuídas em Lages (3), São Joaquim (2), Campo Belo do Sul (1), Bom Retiro (1) e Otacílio Costa (1) e Bocaina do Sul (1). Embora não haja um carro em cada município, Joana assegura que esta estrutura atende 18 municípios da região.

  

Ampliação dos serviços

 Uma terceira base, segundo Joana, está sendo instalada em São José do Cerrito. A ambulância já foi adquirida e tem até uma equipe para trabalhar na unidade. Faltam apenas alguns materiais para que a unidade seja instalada definitivamente.

 Joana explica que a implantação é uma necessidade.

 O fato de a cidade ser cortada pela BR-282, onde ocorrem acidentes de trânsito com frequência, foi um dos fatores que motivou a ampliação dos serviços. “Acreditamos que até em 30 dias tudo esteja funcionando”, prevê ela.

 
Saiba mais

 
O Samu foi criado pelo Governo Federal em 2003. É desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, em parceria com o Ministério da Saúde, com o apoio das Secretarias Municipais de Saúde. Para manter os serviços, o Governo Federal repassa R$ 12.500,00 por mês, fora a contrapartida do Estado e dos municípios.

 Um de seus objetivos é realizar o atendimento médico pré-hospitalar de urgência, tanto em casos de traumas como em situações clínicas, prestando os cuidados médicos de urgência apropriados ao estado de saúde do cidadão e, quando se fizer necessário, transportá-lo com segurança e com o acompanhamento de profissionais do sistema até o hospital.