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Ambulâncias

Serão comparados os gastos do Samu de Joinville com as despesas dos bombeiros voluntários para ver o que dá para economizar no uso das ambulâncias. Ver o que o outro faz de bom e copiar. Ontem, o Samu ganhou ambulâncias.




Organização de consultas e exames

Usuários do SUS de Joinville que aguardam uma consulta com um especialista ou algum exame há mais de seis meses, fiquem atentos ao chamado da Secretaria Muncipal da Saúde. É que uma equipe de funcionários do órgão está ligando para os pacientes a fim de verificar e confirmar se o usuário ainda necessita do exame ou da consulta represada.

“Muitas pessoas já passaram por consulta social, tiveram o problema resolvido, ou até já consultaram pelo SUS, mas estão com o nome duas ou três vezes na fila de espera e, por erro de sistema, não foi registrada baixa do procedimento. Precisamos saber do número real de pessoas na fila de espera para planejar a quantidade de consultas com especialistas e de exames que precisam ser comprados ou ter os serviços contratados”, explica o secretário da Saúde, Armando Dias.

Fila de espera defasada

Armando destaca que a fila de espera de exames e consultas que a gestão dispõe atualmente está defasada e não pode ser utilizada como fonte precisa de informação para resolver a situação. O serviço de organização das filas será realizado por meio de ligações telefônicas aos usuários e por ações internas da secretaria.

“Os usuários vão ser contatados entre segunda-feira e sábado, pelos números de telefones cadastrados na ficha de sua unidade de saúde. Esse processo não será feito pelo balcão da recepção e, por isso, é importante que o usuário sempre mantenha o cadastro com endereço e telefone atualizados”, orienta o secretário.

VIGILÂNCIA

Joinville tem dez casos de dengue

A Vigilância Ambiental da Secretaria da Saúde informou, ontem, que já há dez casos confirmados de dengue em Joinville neste ano. Todos os casos são de pessoas que contraíram a doença em outros municípios, mas que já passaram pelo tratamento adequado e estão livres da doença transmitida pelo Aedes aegypti.

Mais cinco supostos casos de dengue estão sendo investigados pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), em Florianópolis. Apesar do número de casos, “a doença está controlada e diz respeito a casos importados”, afirma Jeane Vieira, gerente da unidade de Vigilância em Saúde.

O município também já acumula 47 focos do mosquito transmissor da dengue. Os três últimos foram localizados nos bairros Floresta, São Marcos e Nova Brasília pelos agentes do Programa de Combate à Dengue. O bairro Floresta continua liderando as estatísticas de focos do mosquito com 16 casos.

A coordenadora da Vigilância Ambiental, Thaísa Kulevicz, reforça que os moradores devem manter os cuidados para evitar a proliferação do mosquito em água parada. “A dengue é uma doença possível de prevenir e os cuidados para evitar a proliferação do mosquito são essenciais para manter a cidade livre da doença.”

SISTEMA

Triagem para atendimento no Bethesda

O pronto-atendimento do Hospital Bethesda, em Pirabeiraba, se enquadrou ao sistema das demais unidades de saúde de Joinville e começou ontem a atender os pacientes por meio do Protocolo de Manchester.

A partir de agora, os pacientes passarão por uma triagem e serão atendidos de acordo com a gravidade. Até então, o atendimento ocorria por ordem de chegada. “Está funcionando bem, pois os mais necessitados estão sendo atendidos primeiro”, comentou o presidente do conselho administrativo da unidade, Décio Krelling. O PA atende uma média de 4,5 mil pacientes por mês.

A primeira unidade de saúde de Joinville a utilizar um sistema semelhante de atendimento foi o Hospital Regional Hans Dieter Schimdt. Em 2009, após uma reforma no pronto-socorro, o hospital passou a acolher os pacientes por meio de classificação de risco.

 

SAÚDE DE JOINVILLE

Três ambulâncias de presente

A partir de hoje, Joinville contará com três novas ambulâncias do Samu. Os veículos, na realidade, vão substituir outros três antigos que já atuam na cidade. Serão quatro ambulâncias no total. São três Mercedes que custaram R$ 122.750 cada uma. As ambulâncias foram enviadas pelo Ministério da Saúde para a Secretaria de Estado de Saúde e repassadas a Joinville.

Na entrega oficial, estiveram presentes o secretário de Estado da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira, o prefeito Udo Döhler e o secretário da Saúde de Joinville, Armando Dias Pereira Júnior, que anunciou, ainda, a compra de outras duas ambulâncias para o Samu municipal . “Além de garantir a renovação total da frota, a aquisição dos novos veículos permitirá à Secretaria de Saúde realizar a manutenção preventiva”, acrescentou Armando.

CONTRA O CÂNCER

Justiça manda fornecer remédios a duas pacientes

A Justiça Federal determinou que União, Estado e município de Joinville forneçam medicamentos para duas moradoras da cidade que sofrem de câncer. O risco de agravamento do estado de saúde delas caso os remédios não fossem utilizados em pouco tempo – o chamado periculum in mora – foi decisivo para a concessão das liminares.


Orientação sobre a dengue

Os cinco focos da larva do mosquito da dengue encontrados este ano e os 11 pacientes suspeitos de ter contraído a doença fora da cidade levaram a diretoria da Vigilância em Saúde a organizar uma ação preventiva em Jaraguá.

A campanha educativa de prevenção à dengue será no sábado, das 9 às 17 horas, nas praças Ângelo Piazera (em frente ao Museu Histórico Emílio da Silva) e do Expedicionário (em frente ao terminal urbano).

Os agentes estarão à disposição para esclarecimento de dúvidas e reforçando a importância dos cuidados com o acúmulo da água parada em garrafas, potes, vasos, latões, pneus, calhas, entre outros locais.

 

 

CONTROLE SANITÁRIO

Regras para a endoscopia

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária publicou, ontem, regras para funcionamento de clínicas de endoscopia.

O texto define desde a infraestrutura mínima necessária nos serviços até procedimentos de limpeza dos instrumentos usados. Quando a desinfecção não é feita de forma adequada, o paciente fica exposto a infecções, como hepatites B e C. As exigências da resolução variam de acordo com a complexidade do serviço. Nas clínicas que passarão a ser classificadas como de tipo 1, em que o procedimento é feito sem sedação ou com anestesia tópica, a infraestrutura é mais simples. Não é exigida, por exemplo, a existência de uma sala de recuperação para o paciente.

Além de regras de funcionamento, a resolução determina que as empresas mantenham um registro de todos os procedimentosOs serviços terão três meses para fazer as adaptações.