Comparação
Na visita de Colombo a Joinville, Dalmo Claro lembrou que o Hospital Infantil, a partir de agora com gasto mensal de R$ 5 milhões e administrado por organização social, produz quase o mesmo que o Joana Gusmão. O hospital da Capital, gerido pelo Estado, consome R$ 7 milhões mensais.
GRIPE A
Já faltam vacinas em clínicas
Em Joinville, poucas doses ainda restam em dois endereços da rede particular
Enquanto os setores da saúde pública aguardam os grupos considerados de risco para receber gratuitamente a vacina contra a gripe, a rede privada já está com queda no estoque devido à grande procura. Dos quatro consultórios que disponibilizam a vacina ao valor aproximado de R$ 70, apenas dois ainda têm algumas doses. Os demais estão em falta e dependem da disponibilidade dos laboratórios fornecedores.
De acordo com a técnica de enfermagem da Clínica Curumim, Adriana Simone Coutinho, onde as vacinas já terminaram, os laboratórios não estão liberando a venda de novas doses há cerca de 15 dias. “Os dois representantes já encerraram as entregas, mas de uma hora para outra podem liberar novo lote. Existe a expectativa, porém a garantia é zero”, explicou.
Em contrapartida, o Ministério da Saúde precisou prorrogar a campanha nacional de combate à gripe A por causa da baixa adesão. Em Joinville, foram vacinadas, até a tarde de ontem, 54.388 pessoas. Porém, a expectativa é de vacinar pouco mais de 88 mil pessoas – que correspondem ao grupo prioritário (idosos, doentes crônicos, crianças de seis meses até dois anos, trabalhadores da área da saúde, gestantes e mulheres que tiveram bebê recentemente).
Uma das preocupações da Vigilância Epidemiológica de Joinville, de acordo com a coordenadora Aline Costa da Silva, é com as gestantes. O município ainda não conseguiu vacinar nem 50% das gestantes que fazem parte do grupo de risco. A campanha foi prorrogada até o dia 10 de maio.